quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

A Igreja Católica Romana e as Igrejas Católicas "Dissidentes"... Artg. 17.

CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ

DECLARAÇÃO "DOMINUS IESUS" SOBRE A UNICIDADE E A UNIVERSALIDADE SALVÍFICA DE JESUS CRISTO E DA IGREJA

INTRODUÇÃO
1. O Senhor Jesus, antes de subir ao Céu, confiou aos seus discípulos o mandato de anunciar o Evangelho a todo o mundo e de baptizar todas as nações: « Ide a todo o mundo e pregai o Evangelho a todas as criaturas. Quem acreditar e for baptizado será salvo, mas quem não acreditar será condenado » (Mc 16,15-16); « Todo o poder Me foi no céu e na terra. Ide, pois, fazer discípulos de todas as nações, baptizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo e ensinai-lhes a cumprir tudo quanto vos mandei. E Eu estou sempre convosco, até ao fim dos tempos » (Mt 28,18-20; cf. ainda Lc 24,46-48; Jo 17,18; 20,21; Actos 1,8).
A missão universal da Igreja nasce do mandato de Jesus Cristo e realiza-se, através dos séculos, com a proclamação do mistério de Deus, Pai, Filho e Espírito Santo, e do mistério da encarnação do Filho, como acontecimento de salvação para toda a humanidade. São estes os conteúdos fundamentais da profissão de fé cristã: « Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso, Criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigénito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; gerado, não criado, consubstancial ao Pai. Por Ele todas as coisas foram feitas. E por nós, homens, e para nossa salvação desceu dos Céus. E encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e Se fez homem. Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras; e subiu aos Céus, onde está sentado à direita do Pai. De novo há-de vir em sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu Reino não terá fim. Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai. Com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: Ele que falou pelos Profetas. Creio na Igreja una, santa, católica e apostólica. Professo um só baptismo para a remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos, e a vida do mundo que há-de vir ».
IV. UNICIDADE E UNIDADE DA IGREJA
16. O Senhor Jesus, único Salvador, não formou uma simples comunidade de discípulos, mas constituiu a Igreja como mistério salvífico: Ele mesmo está na Igreja e a Igreja n'Ele (cf. Jo 15,1ss.; Gal 3,28; Ef 4,15-16; Actos 9,5); por isso, a plenitude do mistério salvífico de Cristo pertence também à Igreja, unida de modo inseparável ao seu Senhor. Jesus Cristo, com efeito, continua a estar presente e a operar a salvação na Igreja e através da Igreja (cf. Col 1,24-27),47 que é o seu Corpo (cf. 1 Cor 12,12-13.27; Col 1,18).48 E, assim como a cabeça e os membros de um corpo vivo, embora não se identifiquem, são inseparáveis, Cristo e a Igreja não podem confundir-se nem mesmo separar-se, constituindo invés um único « Cristo total ».49 Uma tal inseparabilidade é expressa no Novo Testamento também com a analogia da Igreja Esposa de Cristo (cf. 2 Cor 11,2; Ef 5,25-29; Ap 21,2.9).50
Assim, e em relação com a unicidade e universalidade da mediação salvífica de Jesus Cristo, deve crer-se firmemente como verdade de fé católica a unicidade da Igreja por Ele fundada. Como existe um só Cristo, também existe um só seu Corpo e uma só sua Esposa: « uma só Igreja católica e apostólica ».51 Por outro lado, as promessas do Senhor de nunca abandonar a sua Igreja (cf. Mt 16,18; 28,20) e de guiá-la com o seu Espírito (cf. Jo 16,13) comportam que, segundo a fé católica, a unicidade e unidade, bem como tudo o que concerne a integridade da Igreja, jamais virão a faltar.52
Os fiéis são obrigados a professar que existe uma continuidade histórica — radicada na sucessão apostólica53 — entre a Igreja fundada por Cristo e a Igreja Católica: « Esta é a única Igreja de Cristo [...] que o nosso Salvador, depois da sua ressurreição, confiou a Pedro para apascentar (cf. Jo 21,17), encarregando-o a Ele e aos demais Apóstolos de a difundirem e de a governarem (cf. Mt 28,18ss.); levantando-a para sempre como coluna e esteio da verdade (cf. 1 Tim 3,15). Esta Igreja, como sociedade constituída e organizada neste mundo, subsiste [subsistit in] na Igreja Católica, governada pelo Sucessor de Pedro e pelos Bispos em comunhão com ele ».54 Com a expressão « subsistit in », o Concílio Vaticano II quis harmonizar duas afirmações doutrinais: por um lado, a de que a Igreja de Cristo, não obstante as divisões dos cristãos, continua a existir plenamente só na Igreja Católica e, por outro, a de que « existem numerosos elementos de santificação e de verdade fora da sua composição »,55 isto é, nas Igrejas e Comunidades eclesiais que ainda não vivem em plena comunhão com a Igreja Católica.56 Acerca destas, porém, deve afirmar-se que « o seu valor deriva da mesma plenitude da graça e da verdade que foi confiada à Igreja Católica ».57
17. Existe portanto uma única Igreja de Cristo, que subsiste na Igreja Católica, governada pelo Sucessor de Pedro e pelos Bispos em comunhão com ele.58 As Igrejas que, embora não estando em perfeita comunhão com a Igreja Católica, se mantêm unidas a esta por vínculos estreitíssimos, como são a sucessão apostólica e uma válida Eucaristia, são verdadeiras Igrejas particulares.59 Por isso, também nestas Igrejas está presente e actua a Igreja de Cristo, embora lhes falte a plena comunhão com a Igreja católica, enquanto não aceitam a doutrina católica do Primado que, por vontade de Deus, o Bispo de Roma objectivamente tem e exerce sobre toda a Igreja.60
As Comunidades eclesiais, invés, que não conservaram um válido episcopado e a genuína e íntegra substância do mistério eucarístico,61 não são Igrejas em sentido próprio. Os que, porém, foram baptizados nestas Comunidades estão pelo Baptismo incorporados em Cristo e, portanto, vivem numa certa comunhão, se bem que imperfeita, com a Igreja.62 O Baptismo, efectivamente, tende por si ao completo desenvolvimento da vida em Cristo, através da íntegra profissão de fé, da Eucaristia e da plena comunhão na Igreja.63
« Os fiéis não podem, por conseguinte, imaginar a Igreja de Cristo como se fosse a soma — diferenciada e, de certo modo, também unitária — das Igrejas e Comunidades eclesiais; nem lhes é permitido pensar que a Igreja de Cristo hoje já não exista em parte alguma, tornando-se, assim, um mero objecto de procura por parte de todas as Igrejas e Comunidades ».64 « Os elementos desta Igreja já realizada existem, reunidos na sua plenitude, na Igreja Católica e, sem essa plenitude, nas demais Comunidades ».65 « Por isso, as próprias Igrejas e Comunidades separadas, embora pensemos que têm faltas, não se pode dizer que não tenham peso no mistério da salvação ou sejam vazias de significado, já que o Espírito Se não recusa a servir-Se delas como de instrumentos de salvação, cujo valor deriva da mesma plenitude da graça e da verdade que foi confiada à Igreja Católica ».66
A falta de unidade entre os cristãos é certamente uma ferida para a Igreja; não no sentido de estar privada da sua unidade, mas « porque a divisão é um obstáculo à plena realização da sua universalidade na história ».67

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

João XXII
Recebeu Dom Salomão na Igreja Romana








Paulo VI









Paulo I









Paulo II
25 anos de Pontificado



Bento XVI
Atual Papa.

Brasões dos Sumos Pontifices



Bento XVI



Paulo II



Paulo I





Paulp VI




João XXIII




Os Cinco Papas dos Séculos XX e XXI

Bento XVI, Papa Atual


João Paulo II

Paulo I

Paulo VI




João XXIII



Nosso fundador


Dom Salomão Ferraz
Bispo da Santa Igreja Una Católica e Apostólica Romana.
Fundador da Ordem de Santo André.
* 18 de fevereiro de 1880
+ 09 de maio de 1969
In memorian.
Amodo jam dicit Spíritus, ut requiéscant a labóribus suis : ópera enim illórum sequúntur illos.
Apoc. 14, 13.

2º Bispo Superior da O.S.A.




Dom Costa Neto

In Memorian


(TEOTOKO)

3º Bispo e Superior Geral


Dom Ulysses Moreira de Araujo
Nascido a 07 de fevereiro de 1931 em Redenção da Serra - SP.
Cursou o primário na Cidade de Avaré - SP.
Fez o Seminário Menor na Cidade de Batucatu - SP.
Cursou Filosofia e Teologia no Seminario da Imaculada Conceição -Cidade de São Paulo.
No dia 08 de dezembro de 1954 na Catedral de Botucatu recebeu das mãos de Dom henqique Golland Trindade OFM, o Santo Sacramento da Ordem Presbiteral.
foi cura da Catedral de botucatu e paróco de diversar par´quias da arquidiocese de Botucatu.
Ademitido na Ordem de Santo André em 1975, assumiu em 1976 a Paróquia de Nossa Senhora das Graças no Parque Bristol, em São Paulo.
Em 1982 recebeu o título de Monsenhor e tornou-se Vigario Geral da O.S.A.
Com o faleccimento de de Dom costa Neto é eleito Bispo Superior da O.S.A em 18 de maio de 1986.
Recebeu a Sagração Episcopal em 08 de junho de 1986.
Em 1996 tranferiu-se para São Miguel Paulista, SP, a sede central da O.S.A. , anexa à Paróquia de Santo Antonio de Padua.
comemorou suas bodas de ouro de sacerdócio em 08 de dezembro de 2004.

40 anos do Concilio Vaticano II

Concílio Vaticano II - 1962 a 1965
O Papa Bento XVI, na sua primeira mensagem aos Cardeais, no fim do Conclave que o elegeu, lembrou a eles e a toda a Igreja uma data importante: “Celebrar-se-á precisamente este ano (2005) o 40º aniversário da conclusão da Assembléia Conciliar (8 de dezembro de 1965)”. E dizia a este respeito: “Desejo afirmar com vigor a vontade decidida de prosseguir no compromisso de atuação do Concílio Vaticano II, no seguimento dos meus Predecessores e em fiel continuidade com a bimilenária tradição da Igreja”. Dizia isto, citando o exemplo do Papa João Paulo II: “Com o Grande Jubileu (a Igreja) foi introduzida no novo milênio levando nas mãos o Evangelho, aplicado ao mundo atual através da autorizada, repetida leitura do Concílio Vaticano II. Justamente o Papa João Paulo II indicou o Concílio como “bússola” com a qual orientar-se no vasto oceano do terceiro milênio (cf. Carta apost. Novo millennio ineunte, 57-58). Também no seu Testamento espiritual ele anotava: “Estou convencido que ainda será concedido às novas gerações haurir das riquezas que este Concílio do século XX nos concedeu (17.III.2000)”. E concluía o pensamento: “Com o passar dos anos, os Documentos conciliares não perderam atualidade; ao contrário, os seus ensinamentos revelam-se particularmente pertinentes em relação às novas situações da Igreja e da atual sociedade globalizada”.
Mas o que foi o Concílio Vaticano II, para ouvirmos do Papa Bento XVI as palavras de tanta ênfase?
Foi convocado pelo Papa João XXIII e conduzido até o fim pelo Papa Paulo VI. Iniciou em 11 de outubro de 1962 e terminou em 08 de dezembro de 1965. Surgiu como fruto de uma longa preparação. Já desde o século XIX, o Movimento Litúrgico estava postulando a reforma e o aprofundamento da liturgia. O Papa Pio XII já acenava também para a necessidade de algumas reformas. Os grandes teólogos do século XX, os santos e os apóstolos do século XX apontavam para as rápidas mudanças no mundo, para as conquistas tecnológicas que postulavam a adaptação da Igreja ao mundo atual.
Para caracterizar o espírito do Concílio Vaticano II costuma-se recorrer às duas palavras: “aggiornamento” e “retorno às fontes”.
A palavra italiana “aggiornamento” significa atualização, adaptação da imutável verdade revelada da fé à compreensão do homem dos nossos tempos. Significa a expressão do imutável depósito da fé na linguagem acessível do homem moderno. Significa, ainda, uma abertura aos novos desafios que o momento atual traz.
A expressão “retorno às fontes” significa a redescoberta das riquezas espirituais, doutrinárias e litúrgicas dos primeiros tempos da Igreja.
Dizia o Papa João XXIII no discurso inaugural do Concílio: “Desde Trento até o Vaticano I, o espírito cristão, católico e apostólico do mundo inteiro, espera um progresso na penetração doutrinal autêntica… Sempre a Igreja se opôs aos erros; muitas vezes até os condenou com a maior severidade. Nos nossos dias, porém, a Esposa de Cristo prefere usar mais o remédio da misericórdia que o da severidade; julga satisfazer melhor às necessidades de hoje mostrando a validez da sua doutrina que condenando erros… A Igreja deseja mostrar-se mãe amorosa de todos, benigna, paciente, cheia de misericórdia e bondade…”
Dias depois, os Padres Conciliares proclamavam na Mensagem à Humanidade: “Procuraremos apresentar aos homens de nosso tempo, íntegra e pura, a verdade de Deus de tal maneira que eles a possam compreender e a ela espontaneamente assentir. Pois somos Pastores…”
O que pretendia ser o Concílio Vaticano II?
Ser um Concílio pastoral – falar da fé com linguagem compreensível e atualizada.
Ser um Concílio doutrinário – no modo atualizado de apresentar a sempre válida doutrina da Igreja, o depósito da fé, da revelação, afirmado pelos Concílios anteriores, especialmente pelo Concílio de Trento. O Concílio tinha uma clara intenção doutrinária. Houve importantes aprofundamentos a respeito da identidade da Igreja. O Papa Paulo VI, no início da terceira sessão, em 14 de setembro de 1964, dizia: “Trata-se de completar a doutrina que o Concílio Vaticano I se propunha enunciar, mas que, sendo interrompido por obstáculos exteriores, não pôde definir senão sua primeira parte… Temos de completar a exposição desta doutrina para explicar pensamento de Cristo sobre sua Igreja”.
Ser um Concílio “ecumênico” – no sentido de envolver todos os bispos do mundo e no sentido de favorecer a unidade dos cristãos.
Quais foram as intenções do Concílio?
Entre outras, procurou evidenciar os valores e as verdades essenciais para a cristandade: o papel central da pessoa de Jesus Cristo na História da Salvação, o caráter litúrgico e comunitário do culto divino, a Igreja como novo Povo de Deus, sentido de fraternidade, o diálogo e co-responsabilidade dentro da Igreja, a colegialidade dos dirigentes da Igreja, a inculturação da fé e a renovação das estruturas da Igreja.
Um dos pontos fortes foi a renovação da liturgia, realizada na trilha de “retorno às fontes”, buscando os sentidos mais amplos e mais profundos do significado do mistério celebrado.
Para muitos, o Concílio Vaticano II é ainda desconhecido. Muitos o aceitaram superficialmente. Há muito por fazer, para que ele se torne realidade. É preciso conhecer e estudar a fundo todos os documentos conciliares, que possuem uma riqueza insondável. SENTIR COM A IGREJA, hoje, é sentir com o Concílio Vaticano II!
Dom João Wilk, OFMConv.
Bispo Diocesano - Anapolis

A morte do fundador.


No dia 9 de maio de 1969, faleceu Dom Falomão Ferraz que sonhava com "A UNIDADE DA IGREJA" o DOM, trabalhou por toda a sua vida com uma visão de reconciliador, para realizar esse sonho. "Um só pastor e um só rebanho...."

A luta pelo reconhecimento

Dom Salomão Ferraz lutou bravamente no sentido de transferir para a Igreja romana os padres da Ordem de Santo André, sobretudo por ocasião do Concílio Vaticano II.
Na verdade, o Papa João XXIII via com simpatia esta tranferência, tanto que os sacerdotes da Ordem de Santo, chegaram a fazer a

"PROFISSÃO DE FÉ CATOLICA".



Dom Salomão Ferraz com o Cardeal Carlos Carmelo Vasconcelos Mota, Arcebispo de São Paulo.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

O Concilio Ecumênico Vaticano II

No Concílio Ecumênico iniciado em 1961 e concluido em 1965, Dom Salomão Ferraz participou ativamente como Padre Conciliar.
Em 26 de novembro de 1962. O Episcopado brasileiro é recebido em audiência pelo Sumo Pontífice João XXIII. O trabalho de Dom Salomão é elogiado pelo Santo Padre, diante de todos os Bispos.
Em junho de 1963, por decreto do Papa João XXIII Dom Salomão foi agraciado com o título honorífico de Bispo Titular de Eleuterna.

A Igreja Católica Romana

Sob o pontificado de João XXII, em cerimônia presidida por sua Eminência Dom Carlos Carmelo de Vasconcelos Motta, Cardeal Arcebispo de São Paulo, Dom Salomão Ferraz foi admitido na Igreja Católica Apostólica Romana, no dia 08 de dezembro de 1959.
No dia 25 de março de 1960, no Vaticano, Sua Santidade o Papa João XXIII recebeu-o em audiência de repercussão nacional e internacional pelo alto significado ecumênico e reconhecimento oficial da investidura de Dom Salomão como Bispo Catolico, Apostólico Romano.

Ordem de Santo André e o seu Bispo Fundador

Dom Salamão Ferraz - Fundador da O.S.A.

Nasceu em Jaú, Estado de São Paulo, a 18 de fevereiro ode 1880, filho de Belarmino A. Ferraz e de Maria S. Barbosa Ferraz.

Foi jornalista, membro da Associação Paulista de Imprensa.

Foi pastor de várias comunidades da Igreja Presbiteriana. Pertenceu também ao Clero da Igreja Espiscopal onde fundou a Ordem de Santo Sandré em 17 de junho de 1928. em 1936 fundou a Igreja Católica Livre do Brasil.
A 15 de agosto de 1945, foi sagrado pelo Bispo dissidente Católico Romano:Dom Carlos da Costa (ex-bispo da hoje Arquidiocese de Botucatu - SP).